Por meio desse sistema, é possível perceber quão desigual é a sociedade capitalista. Na base da pirâmide, encontramos os proletariado, aqueles que, verdadeiramente, são a base, tanto por construírem o país como por serem o chão, por serem pisoteados por aqueles que precisam deles para ascender financeiramente. No topo, encontramos os poucos que possuem muito.
É triste perceber que no Brasil, país tão grande geograficamente e considerado como sexta potência mundial, a pobreza e a miséria assolam mais da maioria dos cidadãos. O que para as classes A e B é comum, para as classes D e E é luxo. Pão, arroz, feijão, cama, teto, banho e outras coisas são direitos que, infelizmente, não chegam a todos. Essa grande diferença se baseia no contraste em ser sexta maior potência e, mesmo assim, estar em 88º lugar na educação.
É muito fácil chamar o pobre de marginal, mais fácil ainda é não perceber a hipocrisia e mediocridade dos alienados que constroem seu mundinho numa redoma de vidro. Mal sabem que, por muitas vezes, os caminhos errados que esses indivíduos tomam são a única oportunidade para a sobrevivência, ainda que com discursos egoístas, a elite fala que há outras oportunidades, mas é tudo no papel, nós sabemos que não funciona assim. Como diria Gilberto Dimenstein em seu livro “O Cidadão de Papel”, o cidadão brasileiro é um cidadão de papel.
As eras mudaram e ainda que vivendo na contemporaneidade podemos perceber que os traços de uma sociedade feudal ainda estão implícitos em nossa sociedade. O ato de dividir, de separar, de formar um pré-conceito sobre as pessoas menos favorecidas termina sempre em preconceito. Devemos respeitar e cuidar do futuro da nossa nação, sabendo que esse caminho só poderá ser construído por cada paralelepípedo que um operário coloca.
É triste perceber que no Brasil, país tão grande geograficamente e considerado como sexta potência mundial, a pobreza e a miséria assolam mais da maioria dos cidadãos. O que para as classes A e B é comum, para as classes D e E é luxo. Pão, arroz, feijão, cama, teto, banho e outras coisas são direitos que, infelizmente, não chegam a todos. Essa grande diferença se baseia no contraste em ser sexta maior potência e, mesmo assim, estar em 88º lugar na educação.
É muito fácil chamar o pobre de marginal, mais fácil ainda é não perceber a hipocrisia e mediocridade dos alienados que constroem seu mundinho numa redoma de vidro. Mal sabem que, por muitas vezes, os caminhos errados que esses indivíduos tomam são a única oportunidade para a sobrevivência, ainda que com discursos egoístas, a elite fala que há outras oportunidades, mas é tudo no papel, nós sabemos que não funciona assim. Como diria Gilberto Dimenstein em seu livro “O Cidadão de Papel”, o cidadão brasileiro é um cidadão de papel.
As eras mudaram e ainda que vivendo na contemporaneidade podemos perceber que os traços de uma sociedade feudal ainda estão implícitos em nossa sociedade. O ato de dividir, de separar, de formar um pré-conceito sobre as pessoas menos favorecidas termina sempre em preconceito. Devemos respeitar e cuidar do futuro da nossa nação, sabendo que esse caminho só poderá ser construído por cada paralelepípedo que um operário coloca.
